não tem solução
o barco navega
o sonho se apega
a podridão
de rimas fracas
de letras cálidas
de sonhos sem nó
temendo o pior:
desabrochar das flores,
temendo o mais louco:
alucinar das sementes
e mesmo sem inspiração
sem letras vindouras
sem coisas amargas
sem cheiro de nada...
eu vou prosseguir
sozinho
5 comentários:
ae biel!gostei bastante dessa sua poesia, mas achava que ela ganharia em ritmo se nao tivesse espaço entre as estrofes. O 'sozinho' final que ficaria isolado mesmo.
Só nao gostei dos 'sonhos sem pó'. hehe
é nó groba
ahuhuahua
mas bem que vc queria que fosse pó né?
hehehiaheihiaeh
è mesmo! foi a massa...
nem queria que fosse...estou limpo agora!purificado...porque ainda tá pra chegar a italiana!
Gostei muito do seu blog, moço. Tentei comentar em "menininha", mas não consegui...
Abraço.
Você causa um mal muito grande!
Acabo gostando de quase tudo que vc escreve.
Sempre temendo e prossiguindo...
Noemi Silva
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