Ainda que seja inóspito,
hospitaleiro e boçal,
o meu poema não passa de nena
quase-poema épico-banal
reune em si algo de nada,
O tudo deixou escapar.
Lendario esquema de manter-se a cena
juventude no intuito de mudar
Rigidez plástica onomatopeia,
bumbumbun claclacla
idílico de falar das moças;
do fundo do beco no além do além-mar
Não costuma ser sempre poesia:
fusão, união, penar.
Não procura mudança de forma
e o conteúdo chegou sem chegar
legado de som tropicalfernalha,
nem se importa com o que há de será,
É geral do vandréguardista
Na pista!
da raive pulsar...
ligadão de ser surfista
broto, maronha, fuder sem fumar
Camisa de colo morena da lista
biquini sinistro e sem se importar
homens sem visto e nuzinhos no mar
petrificando a visão de quem não quer se vê
Rimar perfeitas, além de 'm' e 'a',
na singela tentativa de ter algo em você
Mudanças de tom
No saber axioMarxico
Que o conteúdo é que passa
com um som mais-legal
2 comentários:
Biel, tenho adorado suas poesias... posso colocar uma na feijoada???
beijo!
pode sim anadora claro
se quiser pode copiar uma do flog ou ainda se quiser eu te passo por e-mail algumas minhas que não estão postadas ainda...
vc que sabe...
bjos
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