Ela que tem aparencia,
esta cada dia mais bela,
Não sabe que roubei dela
a flor da sua inocencia
Andava ela pela rua
parecendo que flutuava
enquanto eu à olhava
sugando sua pele nua
sugava seu olho encantado
sua cor alva e dengosa
roubava até mesmo sua prosa
roubava e ficava calado
o assalto à mão armada
fiz a partír do olhar
roubei até o balançar
de seus seios e passadas
e fiz isso tranquilamente
sonso e serenamente
eu que não à tinha pra mim...
pudera, ela que não quis,
negou meu verso e poema
assim, sem nenhum dilema
elevando o seu belo nariz
e então eu fiz o que pude
para aplacar minha dor
roubei muito e amiúde
roubei, sem nenhum pudor...
5 comentários:
meu deus! vc anda tão inspirado ultimamente...faz-me lembrar felini...
massa!, valeu mesmo!
parabéns, o poeta está nascendo, com eterna fase de construção
massa!
:)
Liricamente suave.
Um poema que dá paz e prezer em ler.
Parabéns querido biólogo! :)
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