fala parece que soca
o olho daquele que diz
verdades sinceras e toscas
do porvir e não disto aqui
Transcende imanentemente
quando fala o que nunca se diz
até quando, enfim, entredentes
escreve do amor que sorri
Da náusea retira seu brilho
do porre razão de existir
sincero poeta dos trilhos
trilhados por nosso viver
me dá um pouquinho do seu brilho,
aqui o poeta é você...
o o
-^
-~
3 comentários:
Que o diga O Fabulário geral do delírio cotidiano. Grande mestre. Tem seu discípulo já.
Mas que belo!!!
Já leram um poema meu e disseram que lembrava Bukowski... :D
Digo a você.. trabalhou certo, viu?
rsrsrs
bjo!
:)
massa!
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