E esquece os dias pelos desvãos do mundo:
Deixa a noite entorpecer.
Eu aqui no meu canto,
sincero silente e sozinho
Cruzo os braços, ergo a voz
Estremeço
e tardo por entre os caminhos.
e os caminhos retornam,
pela vida
por entre as cidades
agora por estas letras
afora as nossas saudades.
E há encontro,
e há o mundo.
E há.
Espera o silêncio crescer
Em ti por todo lugar
As coisas terminam bem,
Pode acreditar.
3 comentários:
Gabriel,
Tantas vezes aqui voltei para mais um verso, uma visão do pensamento alheio,um costume que não se esvai nem com o tempo mestre de tudo...
Vejo tua maturidade na escrita, suave modo de dizer ou mesmo analisar momento e as eternas procuras embutidas de otimismo.
Soa pra mim o seu auge da tranquilidade em fazer poemas.
Noemi Silva
...há! o poeta resiste sempre...
você sempre persistente em Noemi, obrigado pela persistencia, acho que vc confia em minha poesia até mais do que eu.
Postar um comentário