Eu não tenho no amor qualquer constancia
Nem consiste o amor nalguma gloria
Sou filho das loucuras, minha historia
é o choro das paixões desmerecidas
Se eu sou conforme a vida dissonâncias
Senhor de mim não sou e nem poderia
Ao tom das inconstancias minhas lembranças
se emporcalham nas feridas bem doidas
Entregue nas saudades não vividas
vivo assim perdido nas distâncias,
pois longe vive em mim minhas lembranças
e longe vivo assim da minha vida.
segunda-feira, junho 29, 2009
quinta-feira, junho 11, 2009
Eu tenho uma poesia no bolso pra lhe entregar,
Linda,
Bem doce
Como um chocolate de ilhéus
E banal como uma musica de Jorge Ben...
Um gol de pelé aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo!
E como haveria de ser, é uma poesia de amor
Bem clichê como o amor de todos nós,
Um pouco triste, jura mundos e fundos
E lhe promete a felicidade dos maiores romances
Essa poesia possui rimas em seu lugar comum:
Amor rima com dor
Saudade com fim de tarde
Tristeza com beleza,
O que com certeza faz vomitar o mais indecifrável crítico de arte,
Mas que faça balançar o coração da mais bela das mulheres
Você
Que em sua distração talvez não tenha se dado conta
Que é a musa deste poema, a beleza que me encanta.
Linda,
Bem doce
Como um chocolate de ilhéus
E banal como uma musica de Jorge Ben...
Um gol de pelé aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo!
E como haveria de ser, é uma poesia de amor
Bem clichê como o amor de todos nós,
Um pouco triste, jura mundos e fundos
E lhe promete a felicidade dos maiores romances
Essa poesia possui rimas em seu lugar comum:
Amor rima com dor
Saudade com fim de tarde
Tristeza com beleza,
O que com certeza faz vomitar o mais indecifrável crítico de arte,
Mas que faça balançar o coração da mais bela das mulheres
Você
Que em sua distração talvez não tenha se dado conta
Que é a musa deste poema, a beleza que me encanta.
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