eu não sei se a vida é vida minha
nem se vida minha é vida apenas
eu gostaria de cantar sonetos
bonitos e leves como uma pena
Mas meus sonetos saem soturnos
fortes e opacos como a bruma
parecem as ruas em ares noturnos
ou epilépticos e suas espumas
o que é pura reflexão
desta vida controversa
é minha ou não? me diz...
(há sempre uma duvida poética)
o que não é bem assim,
(até porque é bem patética...)
2 comentários:
Se não houvesse a dúvida, talvez não houvesse a escrita, e já que é tão produtiva, que viva o x da questão...
Lindo poema, e esse verso tá foda:
Mas meus sonetos saem soturnos
fortes e opacos como a bruma
parecem as ruas em ares noturnos
ou epilépticos e suas espumas
Confesso que lendo rápido entendi "fortes e opacos como a Bruna" hahahahahahaha
Mas depois vi melhor..!
parabéns biopoeta!
ps: desculpe a ausência é que estou a mercê de lan houses!
=/
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