quinta-feira, maio 29, 2008

soneto do amor vindouro

Toda vida te procuro
Toda festa fico apar
Fito ao longe de meus muros
Teus soslaios, teu olhar

De mim exija pouco
Não espere um grande mar
Não procure neste louco
Teus sonhares de luar

Cante baixinho tua novena
E peça pra deus te iluminar
Fico cá em quarentena

Taciturno a te esperar,
Menina-mulher serena
inda espero te trilhar

5 comentários:

malemolente disse...

caralho vei, ficou muito bom mesmo esse poema

Gabriel Carvalho disse...

valeu franguito
eh antigo
acho que da época do terrceiro ano
sim foi do terceiro ano
resolvi publicar agora
valeu que vc gostou
n eh dos meus xodós n
mas eu gosto dele tb

Laís de Almeida disse...

oh q lindo... ;D

Gabriel Carvalho disse...

obrigado lai acho que vc eh o primeiro comentario feminino no meu blog
:>)

Gabriel Carvalho disse...

que nada... n eh n, menti sem querer, houveram outras aqui pra dar o ar de sua graça triangular...