Toda vida te procuro
Toda festa fico apar
Fito ao longe de meus muros
Teus soslaios, teu olhar
De mim exija pouco
Não espere um grande mar
Não procure neste louco
Teus sonhares de luar
Cante baixinho tua novena
E peça pra deus te iluminar
Fico cá em quarentena
Taciturno a te esperar,
Menina-mulher serena
inda espero te trilhar
quinta-feira, maio 29, 2008
quarta-feira, maio 21, 2008
sábado, maio 17, 2008
Meu percurso
Meu percurso
Foi dis-curso de mim mesmo
(Um emaranhado de cabelos despenteados)
(E uma voracidade de centelhas dissimulados).
E Minha verdade foi vontade de ser tudo
(Intelecto supremo do mundo).
Meu caminho foi sozinho por umas vielas
(Encruzilhadas mal-fadadas à entorpecência
(Cataratas contraídas na adolescência).
Um senil tropeço de aquarelas
(Vaso destruído por empregadas
(Reclames de mãe indignada)
Trabalho de distância inacabada
Foi dis-curso de mim mesmo
(Um emaranhado de cabelos despenteados)
(E uma voracidade de centelhas dissimulados).
E Minha verdade foi vontade de ser tudo
(Intelecto supremo do mundo).
Meu caminho foi sozinho por umas vielas
(Encruzilhadas mal-fadadas à entorpecência
(Cataratas contraídas na adolescência).
Um senil tropeço de aquarelas
(Vaso destruído por empregadas
(Reclames de mãe indignada)
Trabalho de distância inacabada
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