E esquece os dias pelos desvãos do mundo:
Deixa a noite entorpecer.
Eu aqui no meu canto,
sincero silente e sozinho
Cruzo os braços, ergo a voz
Estremeço
e tardo por entre os caminhos.
e os caminhos retornam,
pela vida
por entre as cidades
agora por estas letras
afora as nossas saudades.
E há encontro,
e há o mundo.
E há.
Espera o silêncio crescer
Em ti por todo lugar
As coisas terminam bem,
Pode acreditar.