domingo, julho 06, 2008

Depois de ver teus versos(à Albano)

Depois de ver teus versos
Que em meus olhos foram certos
Logo digo todo incerto
Escrever não posso mais

E não posso, mas escrevo,
Criptagens, devaneios
Qual diante deste enleio
Que me trazes
Vão-se ao cais

A espera de Caronte
Que os leva pro jamais...

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