Depois de ver teus versos
Que em meus olhos foram certos
Logo digo todo incerto
Escrever não posso mais
E não posso, mas escrevo,
Criptagens, devaneios
Qual diante deste enleio
Que me trazes
Vão-se ao cais
A espera de Caronte
Que os leva pro jamais...
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