quarta-feira, novembro 21, 2007

meu verso nas ruas da cidade

Se o meu verso vai às ruas da cidade
E pergunta ao cobrador
Como vai ao largo do tanque
Eu não posso responder
Mas que invade meu coração e assim na contramão
Isso eu sei que ele faz

Meu verso é a intercessão entre o tudo e o nada de mais

4 comentários:

malemolente disse...

a arte enquanto significação concreta não é arte?
vermelho q ta lendo um cara massa em relação é isso, ele fala q as pessoas significaram tanto o discurso que esqueceram o afeto, que é o o que precede o discurso [ou algo (talvez) assim]

malemolente disse...

rpz, saquei qual a sua intenção e tal, mas o q vc disse importa menos do q o q eu li (ou quis ler) e só qm tá em contato com a essência do poema é vc, portanto cada um faz suas associações

Raiça Bomfim disse...

Ô preto, sou eu, sim, na foto. E no mural de fotos tb. E é o meu quintal que vira e mexe acaba me emprestando um tiquinho de seu brilho. Brigada.

E viva os enlaces entre tudo e nada demais.

aini disse...

ai que eu gostei desse:
"Mas que invade meu coração e assim na contramão
Isso eu sei que ele faz"