Os verdes são vários
Ondulações em matéria
Reflexões, prisma, cristais
(belezas de cada caminho).
Eles despontam em mim
Ou despontaram outrora
Entre ramos enrolados
E ideias complexas de menino.
Agora? São só dois olhos
(Olham do mesmo jeito)
E tudo como foi e será.
Os verdes são vários:
De um lado a simplicidade do desvario
de outro a comunhão na solidão.
terça-feira, novembro 30, 2010
domingo, novembro 07, 2010
Naturalidade
E os poemas
Aqueles versos dedicados ao nada
Agora flutuam pela brisa
cintilantes e prósperos
pela estrada.
Embora algo tenha ficado
como uma musica do vento
recheado de nada,
porém audaz e violento
E assim tudo fôra indo
E os meus olhos ao fechar se abrindo
E de uma hora pra outra
aqui estou.
No entanto tão natural
(salvo as crises)
tudo igual.
Aqueles versos dedicados ao nada
Agora flutuam pela brisa
cintilantes e prósperos
pela estrada.
Embora algo tenha ficado
como uma musica do vento
recheado de nada,
porém audaz e violento
E assim tudo fôra indo
E os meus olhos ao fechar se abrindo
E de uma hora pra outra
aqui estou.
No entanto tão natural
(salvo as crises)
tudo igual.
Assinar:
Postagens (Atom)