É certamente uma vagabunda
e o pior é que já gostei dela
Desilusão é o que sinto agora
A desilsão é um final de novela
è sempre o mesmo gosto decepcionante
em sutilezas de grau devido ao envolvimento
a desilusão é libertadora
e a liberdade nem sempre é doce
terça-feira, agosto 26, 2008
segunda-feira, agosto 25, 2008
este eh o poema mais escarrado que jah fiz
EU não sou poeta
sou um inventor
invento portas abertas
para o mais belo esplendor
Eu sou um poeta
não sou um inventor
invento tua hora certa
para o meu cocoroco
EU não sou menino
sou muito gente grande
invento teu destino
e o meu já tem um nome
Eu não sou nada de mmais
e o que eu quero é ser de menos
talvez eu seja tomaz
um colega meu dos tempos do sartre
E por fim termino o poema
sou um inventor
invento portas abertas
para o mais belo esplendor
Eu sou um poeta
não sou um inventor
invento tua hora certa
para o meu cocoroco
EU não sou menino
sou muito gente grande
invento teu destino
e o meu já tem um nome
Eu não sou nada de mmais
e o que eu quero é ser de menos
talvez eu seja tomaz
um colega meu dos tempos do sartre
E por fim termino o poema
terça-feira, agosto 19, 2008
acaso sei, poesia?
O segredo das casas o poema não canta
o mistério das almas tampouco ele alcança
cada palavra, dança sem dança
Perpassam e desatam as rimas, mas mancam
Não há um poema segredo dos nexos
Destrave das almas, estertor dos complexos
Pois o que o poema almeja e canta,
senhora,
não vive na vida que vívida dança
Nâo ousarei o que tenso fazer
Dizer - o que é o poema? -
Será o meu dever?
Não digo sim traço, em traços sublimes,
Poemas, enlaces que o meu ser exime
o mistério das almas tampouco ele alcança
cada palavra, dança sem dança
Perpassam e desatam as rimas, mas mancam
Não há um poema segredo dos nexos
Destrave das almas, estertor dos complexos
Pois o que o poema almeja e canta,
senhora,
não vive na vida que vívida dança
Nâo ousarei o que tenso fazer
Dizer - o que é o poema? -
Será o meu dever?
Não digo sim traço, em traços sublimes,
Poemas, enlaces que o meu ser exime
domingo, agosto 17, 2008
quinta-feira, agosto 14, 2008
Eu tremo se acaso penso
No vir do ser mais intenso
Mulher cujo um dia pretenso
Comer de quatro a devassa
E nesse combate tenso
Devasso, contudo infenso
Tento na calma do incenso
Comer de quatro a devassa
Alguns dirão: não tem censo
Outras: preciso de um lenço
No entanto ainda pretenso
Comer de quatro a devassa
No vir do ser mais intenso
Mulher cujo um dia pretenso
Comer de quatro a devassa
E nesse combate tenso
Devasso, contudo infenso
Tento na calma do incenso
Comer de quatro a devassa
Alguns dirão: não tem censo
Outras: preciso de um lenço
No entanto ainda pretenso
Comer de quatro a devassa
cabimento
Não caibo dentro do verso
Não me encaixo neste regasso
Sou resto de rumo e cesso
A beira de ter um colapso
Não sou nenhum A-b-b-a
Muito menos a-b-a-b
Versos brancos não vão me explicar
Versos pretos não vão me encolher
Poetas, loucos bailarinos
Não cantam, bailam com as palavras
No entanto, este casto menino
Não cabe no sumo de tua lavra
Não me encaixo neste regasso
Sou resto de rumo e cesso
A beira de ter um colapso
Não sou nenhum A-b-b-a
Muito menos a-b-a-b
Versos brancos não vão me explicar
Versos pretos não vão me encolher
Poetas, loucos bailarinos
Não cantam, bailam com as palavras
No entanto, este casto menino
Não cabe no sumo de tua lavra
quarta-feira, agosto 13, 2008
A revolta dos nerds
O video game esta empoeirado
deste modo pode quebrar
e eu sempre penso em ter ao meu lado
uma mulher que possa me dar
O video Game serve pra o jogo
Uma mulher para divertimento
seus olhos sua boca seu corpo todo
sanam as dores ou causam lamento
No video game há mil opções
todas iguais em termos de fim
pois nunca haverá nele uma erupção
de gozo de gala de porra de sim...
deste modo pode quebrar
e eu sempre penso em ter ao meu lado
uma mulher que possa me dar
O video Game serve pra o jogo
Uma mulher para divertimento
seus olhos sua boca seu corpo todo
sanam as dores ou causam lamento
No video game há mil opções
todas iguais em termos de fim
pois nunca haverá nele uma erupção
de gozo de gala de porra de sim...
terça-feira, agosto 12, 2008
Scrap
O cabelo era rosa
e era rosa também
a cor da boceta
seu cheiro porém
não pude sentir
devido a distância
a vasta distância
da MTV
pois era a Vijay
mais gata, felina
a qual, na latrina,
não pestanejei!
bati uma punheta
e nela gozei
e era rosa também
a cor da boceta
seu cheiro porém
não pude sentir
devido a distância
a vasta distância
da MTV
pois era a Vijay
mais gata, felina
a qual, na latrina,
não pestanejei!
bati uma punheta
e nela gozei
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